martes, 23 de abril de 2019

Porque empiecé a estudiar español

Hola!

Bienvenido, Como estáis?

Mi nombre es Robson Santhos, brasileño, de la ciudad de Ipanema, estado de Minas Gerais. Mi primer contacto con la lengua española fue cuando estaba aún en secundário. Mi maestra/profesora de inglés ofereció a sus alumnos que estaban interesados en aprender otro idioma e quisiera seguir con seus estudios podria ir a la biblioteca e adquirir un livro en tres volumes da lengua española. Tenía una amiga que le gustaba el idioma y adquirimos los libros, a pesar de que a mi no me gustaba la ideia. Ella empiezó seus estudio e yo no.

Terminado el secundário, empiecé el bachillerato y entré a hacer concursos públicos, cuando en unas de las pruebas que iba a hacer tenía la asignatura de lengua española. Donde surgió el interese de estudiar español.

No podría de dejar de hablar de mi amiga rosemeire que tuvo la ideia dada las circunstâncias que ibamos de hacer la prueba buscar una maestra de la lengua para nos ayudarmos. Ella conocía una vieja amiga que es profesora mismo estando en el periodo de vacaciones no dejó de ayudarnos. Así fue realmente cuando empecé mis estudios.

Es una infecilidad que en el transcorer de los meses tuvo de desperdime de mis colegas que por otras tareas que hacer y por la dificultad que estaba de conciliar el estudio com el bachillerato, ellas tomaran un descanso en el estudios.

Entonces, Hace poco de 1 año y media que he empezado el estudio de la lengua a que mucho me gusta. Tenía mucha dificultad en algunas palabras, por ejemplo, la palabra "disculpe" mi lengua no me dejaba decir, entre otras, que as veces, me daba un gran desanimo para no continuar, pero no renuncié. 

martes, 30 de mayo de 2017

Insatisfação com a coordenação do curso de direito da minha faculdade.


O graduando tem direito ao acesso do Plano Pedagógico do seu curso?


Ipanema, 30 de maio de 2017. 


O País vivendo seu momento de instabilidade politica, a economia mundial impulsionada pela poderosa China, a política internacional buscando estabilizar seu controle global, mesmo sendo ameaçada pela temível instabilidade islâmica e algo incomensurável e inesperado me aconteceu, me foi negado um documento na faculdade. Mas seria necessário falar de todo o caus no mundo por uma simples negatória de um documento na faculdade? A resposta mais adequada é sim. O mundo vive toda essa estabilidade porque são os desejos escabrosos de uma minoria tentando calar a massa falante de modo a não resolver os principais problemas sociais. Por simetria toda essa bagunça de todos os ramos, de todos os meios estão corrompidos porque nada é feito de modo a resolver os problemas, e, sim estabilizar da maneira mais rápido e fácil possível. 

Na minha faculdade está ocorrendo um problema com relação a  distribuição de notas. Um novo modelo de aprendizagem foi instituído no plano institucional acadêmico: as metodologias ativas. Diversos professores da faculdade junto com a diretoria buscaram implementar esses novos meios  já testados e  com aproveitamento de eficiência altíssimo.  O grande problema é que a forma de avaliação dos graduandos continuam com  a mesma didática anterior. O modo mais coerente a ser aplicado frente as novas metodologias da faculdade de ensino- aprendizagem, auto saber, pensamento critica do modelo-problema, busca pelo autoconhecimento é ser avaliado pelas metodologias desenvolvida dia a dia com os formandos. 

O grau de esforço pessoal será três vezes mais efetivo, então porque não avaliar os graduandos também por esse esforço, dada a implementação dessas novas  metodologias. A realização desses métodos é obrigatório para os alunos e também dos professores pressionado pela coordenação. Diante desse saber, poderia ceder tal prerrogativa, os alunos estariam mais motivados a precisão desses trabalhos, pois teriam um ganho duplo: obteria o conhecimento com essas novas práticas implementadas e atingiria  a pontuação para ser aprovado nas disciplinas, não com provas com notas altíssimas para medir o desempenho, mas somente para difundir o conhecimento teórico, haja vista, o modo pratica já ter desenvolvido. 

Consoante, a tal pensamento e conversando com outros colegas de curso, da faculdade e professores, fui buscar um meio para expandir tal perspectiva. Como de lei, saberia que simplesmente chegar a coordenação e apresentar essa ideia, é inviável que simplesmente ouvisse até o final sem questionar e nada fazer, então para que essa ideia fosse disseminada, teria que falar com a força motriz verdadeira, os acadêmicos, mas reivindicar esse direito vista a coordenação, não é algo fácil, onde chega toda a minha indignação, tudo que penso não é menosprezar o trabalho desenvolvido até aqui, mas complementar, dispor e oferecer ajuda para que as atividades sejam mais eficiente e efetivas, onde todos ganham, mas, fui pedir a coordenadora do curso de Direito, o plano pedagógico do curso, ela me indicou para pegar na biblioteca ou na secretaria da faculdade. Fui na biblioteca, mas fui informado que eles não possuíam tal documento. Fui na secretário e eles também não tinham. Difícil, não? Voltei na coordenadora do curso, e ela me disse que não tinha permissão para me fornecer tal documento da FACULDADE  e começou a sabatina do Senado Federal. Não cedi, mas não convenceu.

O fato de todo esse desabafo, é porque existe tal problema numa coisa tão simples de se resolver. Como vou reivindicar um direito se nem mesmo temos acesso ao plano pedagógico do curso? como saber se todos os requisitos positivados estão em acordo?. Uma simples visita anual dos órgãos fiscalizados não ficam a par de todo o desenvolver da faculdade. Existem os representantes de curso onde reivindicam os direitos dos alunos frente os problemas surgidos, mas a unica movimentação dos mesmos que se vê, são recadinhos que são repassados pela coordenação. Os grandes problemas enfrentados na Brasil, como independência, a proclamação da  republica,  o termino da ditadura militar, o impeachment de dois presidentes eleitos legitimados, foram discutidos em gabinetes, sem ser apreciados a vontade do povo, e assim, que continua a evolução/retrocesso, onde tudo se resolve as escondidas e a população, que merece ser ouvido, cala-se a essas perversidades. Essa mesma visão se baseia na minha faculdade, onde tudo se resolve na coordenação, os alunos mesmo, que fiquem no cabresto.